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ABC do Inconsciente

ABC do Inconsciente – Além do Princípio do Prazer

No texto “Além do princípio do prazer”, de 1920, se baseando em suas observações das neuroses traumáticas e das brincadeiras infantis, Freud começa a renovar sua teoria de que o aparelho psíquico seria regido pelo princípio do prazer.

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ABC do Inconsciente – Histeria

A histeria foi nomeada como uma doença na Antiguidade, portanto, muito antes do então jovem médico neurologista Freud. Ela era considerada como uma doença feminina (o termo histeria deriva do grego “Hystera”, que significa útero) e foi por isso que surgiram expressões populares como: “fulana teve um ataque histérico”, “isso é coisa de mulherzinha”…

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ABC do Inconsciente – Neurose Obsessiva

Devemos à Freud a “invenção” da neurose obsessiva. Antes dele, ela era considerada pelos psiquiatras como uma manifestação da mania e pertencia ao quadro das psicoses. Foi Freud que declarou, em 1896, no artigo “A hereditariedade e a etiologia das neuroses” que o quadro era da ordem das neuroses, assim como a histeria.

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O que é Pulsão Escópica?

Para a psicanálise, o olhar não se limita à visão oftalmológica de algo ou alguém, mas está para além da visão. Segundo Freud (1910) é através do olhar que percebemos não só as alterações no mundo externo, importantes para a preservação da vida, como também características dos objetos que escolhemos como objetos de amor – seus encantos.

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O que é identificação para Freud?

A identificação, segundo Freud, é “a mais antiga manifestação de uma ligação afetiva a uma outra pessoa”. Nosso Eu tem origem sempre num laço identificatório inconsciente com o Outro, a partir do qual serei capaz de me identificar e constituir um Eu, através desse Outro que está em relação comigo. É a partir dessa identificação primária que nossos primeiros investimentos no mundo serão feitos e nossa “noção” de Eu começa a se esboçar.

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ABC do Inconsciente – As transformações da puberdade

A puberdade é compreendida por Freud como o momento de desfecho definitivo da configuração sexual infantil, no qual tendências da época infantil estarão presentes, mas agora somando-se a efeitos de significativas mudanças fisiológicas e pulsionais. Agora o sujeito conta com uma amplificação dos prazeres e uma nova meta sexual: o ato sexual em si.

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