
Mulheres na Psicanálise: mais 2 brasileiras
Para a última postagem deste editorial trazemos mais duas mulheres psicanalistas, dessa vez, brasileiras que você precisa conhecer.
Para a última postagem deste editorial trazemos mais duas mulheres psicanalistas, dessa vez, brasileiras que você precisa conhecer.
Uma pequena coletânea de psicanalistas pioneiras na psicanálise mundial.
Nos anos 1930, Françoise Dolto (1908-1988) era uma dos doze psicanalistas trabalhando em solo francês. Atravessou em sua formação um momento turbulento, embrionário e fértil do movimento psicanalítico francês.
Mulheres na Psicanálise: Neusa Santos Souza. Tornar-se Neusa. Neusa Santos Souza foi uma psicanalista e psiquiatra brasileira que nasceu em 1948 na cidade de Cachoeira, na Bahia, e faleceu em 2008 na cidade do Rio de Janeiro. Durante sua passagem no Rio, pôde desenvolver seus estudos, exerceu a clínica psicanalítica,
Sabina Spielrein foi uma das primeiras mulheres psicanalistas do mundo. Considerada brilhante, suas produções teóricas contribuíram com as elaborações freudianas.
Adelheid Lucy Koch era psicanalista alemã formada no Instituto de Berlim. Em 1937, veio ao Brasil para ser a 1ª psicanalista a atuar na América Latina.
Marie Bonaparte, sobrinha-bisneta de Napoleão I da França, foi a 1ª psicanalista francesa. Traduziu a obra de Freud para o francês e muito mais.
Nascida em Maceió, em 15 de fevereiro de 1905, a psiquiatra Nise da Silveira foi a única mulher formada pela Faculdade de medicina da Bahia em 1926; escolheu a carreira de psiquiatra devido a um artigo jornalístico e uma visita a um presídio em Recife. Sua tese, “Ensaio da criminalidade da mulher no Brasil”, foi motivo de sua escolha na carreira.
Melanie Klein (1882 – 1960) foi responsável por transformar a teoria clássica de Freud, construindo técnicas para o atendimento infantil. Além de pioneira no tratamento de crianças e de autistas através da psicanálise, Klein estava envolvida nos principais debates da comunidade acerca da sexualidade feminina e da gênese da feminilidade freudiana que, em alguns momentos de sua teoria, parecia centralizar o desenvolvimento psíquico na figura paterna.
Uma das pioneiras nas discussões sobre relações entre gênero, classe e raça no mundo. Atravessada pela Psicanálise denunciava uma neurose cultural que buscava suprimir aqueles que eram testemunhas vivas da latinoamefricanidade denegada.
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